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A luta contra a homofobia e o esporte

A luta contra a homofobia e o esporte
Voit - Todas as modalidades, infinitas possibilidades
mai. 20 - 4 min de leitura
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Um dos avanços nos direitos LGBTI+ ocorreu no dia 17 de maio de 1990, quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) concluiu que a homossexualidade não é doença, marcando o Dia Internacional da Luta Contra Homofobia. Como estamos na semana dessa data tão importante e também porque acreditamos que apenas não propagar o ódio é insuficiente, é preciso combatê-lo, a Voit separou alguns depoimentos de atletas LGBTs e também alguns momentos importantes para essa comunidade no esporte. Esperamos que por meio dessa ação cada vez mais pessoas se unam na luta contra qualquer forma de preconceito ou discriminação e fortaleçam o esporte como um espaço de inclusão.

Renée Richards 

Enfrentando o preconceito em plena década de 1970, a ex -tenista Renée entrou para a história como a primeira atleta transexual a obter o direito de competir entre as mulheres em âmbito mundial no esporte.

 

Justin Fashanu

Primeiro jogador da liga inglesa de futebol publicamente se declarar homossexual. A revelação não foi muito bem aceita por ser companheiros de time. Devido ao preconceito sofrido a sua carreira declinou e a sua saúde mental também, fazendo com que o atleta cometesse suicidio. Essa triste história virou símbolo na luta contra a homofobia.

Jason Collins

Após 13 temporadas na NBA, tornou-se o primeiro jogador abertamente gay da liga, o que acabou custando 8 meses sem time. No Brooklyn Nets, mudou a sua camisa para 98, o ano em que um estudante gay Matthew Shepard foi brutalmente assassinado. 

“Não tinha a intenção de ser o primeiro atleta assumidamente gay a jogar em uma grande liga americana. Mas agora que sou, estou feliz em começar essa conversa. Não desejava ser a criança do colégio a levantar a mão e dizer: ‘Eu sou diferente’. Mas ninguém mais fez, então estou levantando a mão”. Jason Collins. 

Abby Wambach

A jogadora norte-americana protagonizou uma das cenas mais marcantes ao comemorar o título do mundial dos EUA no futebol com um beijo em sua namorada, Sarah Huffman. Esse beijo ocorreu semana após ocorrer a legalização do casamento gay no país. 

Megan Rapinoe

Megan foi a melhor jogadora eleita pela FIFA de 2019. A capitã dos Estados Unidos ajudou sua seleção a ganhar a Copa do Mundo e já havia conquistado outro prêmio neste ano, a chuteira de ouro por ser a melhor craque da competição.

Rapinoe é uma grande ativista na luta pela igualdade de gênero, raça e liberdade sexual.

"Sinto-me motivada por pessoas que lutam pelas mesmas coisas que eu. Recebo muita energia. Para mim, ser homossexual e fabulosa, durante o mês 'Pride' no Campeonato do Mundo, é fantástico".

Diego Hypólito

O bicampeão mundial de solo falou abertamente sobre sua sexualidade pela primeira vez em 2019. O medalhista relatou como foi difícil manter esse segredo por anos, mas tinha muito medo de perder patrocinadores.

“Eu tinha certeza que se um dia eu saísse do armário publicamente, perderia patrocínios e minha carreira seria prejudicada”.

Hoje em dia, Diego continua sendo uma das grandes referências da ginástica. 

A Voit espera que esse conteúdo tenha sido útil na luta contra a homofobia. Reiteramos mais uma vez sobre a importância do esporte como agente de mudança de realidades. 

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